“O laboratório encontra-se equipado com máquinas de última geração”
Como se deu a sua ligação à prótese dentária? Qual foi o seu percurso?
É curioso que o meu percurso na área foi diferente do habitual. Iniciei este caminho em 1997 como assistente dentária, onde pela primeira vez tive o contato com pacientes e médicos, desde o simples tratamento até ao mais complexo. A partir daí, comecei a perceber que era esse o meu caminho. Surge, entretanto, a possibilidade de começar a executar pequenos trabalhos de laboratório, todo o trabalho prático, e, com muitas dificuldades e várias horas de estudo, aos poucos fui conseguindo. Aliado a isso, frequentei desde muito cedo várias formações e congressos, o que contribuiu para a minha evolução pessoal e profissional. Finalmente, acabei por ingressar na CESPU para consolidar mais formação e obter a licenciatura em prótese dentária.
“No topo das nossas parcerias encontram-se a Implacil que nos fornece algumas soluções para a reabilitação, além de algumas marcas como Nobel Biocare, IPD, Biozeram”
Que tipo de trabalhos fazem dentro de portas?
O laboratório encontra- se equipado com máquinas de última geração de alta tecnologia, duas fresadoras Roland, impressoras 3D, dois scanners, entre outras máquinas. No topo das nossas parcerias encontram-se a Implacil que nos fornece algumas soluções para a reabilitação, além de algumas marcas como Nobel Biocare, IPD, Biozeram…, o que nos permite dar uma resposta mais rápida aos nossos trabalhos. Mantemos a linha de trabalho inicial desde prótese removível a prótese fixa com a diferença que cerca de 80% do nosso volume passa pelo digital. Aliado também a estes trabalhos, a cirurgia de implantes com a reabilitação na hora é um dos pontos mais altos do laboratório, com a facilidade de nos deslocarmos aos nossos clientes de forma a proporcionar uma prótese fixa aos pacientes.
Leia a entrevista completa subscrevendo a LabPro 51.
18 Julho 2023
Entrevistas