PRS Engenharia no combate às contaminações cruzadas

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Ricardo Silva, administrador da PRS Engenharia – Air Treatment Solutions, em entrevista à LabPro, comfirmou-nos a sua paixão pela tecnologia de ar comprimido com factos e lacunas que crê veemente não estarem supridas.

LabPro: Quais as vantagens do desidratador para o laboratório?

Ricardo Silva: Colmatar as contaminações cruzadas. Este ar, o ar comprimido, tem que ser extremamente bem tratado segundo uma monografia própria, que é a monografia do ar medicinal, que está bem definido e faz parte da lei.

Aquilo que verificamos, por amostragem dos sítios que visitamos, é que mais de 90% das clínicas não tem ar segundo a monografia de ar medicinal. Tem ar industrial, comum, como qualquer indústria, com mais um equipamento ou filtro que faz um tratamento primário, mas que nada tem a ver com a monografia do ar medicinal. Este é o utilizado pela maioria dos hospitais.

Numa cadeira de dentista, por exemplo, são manuseados equipamentos em que o ar comprimido está a ser utilizado, embora todos os componentes que tocam na nossa boca são esterilizados, entra em conflito porque o circuito que o ar não esterilizado faz acaba por influenciar e sobrepor numa situação destas. A clínica tem por obrigação, ou deve, ter um procedimento em que não existam contaminações cruzadas trazidas pelo ar. Se este estiver absolutamente de acordo com as normas necessárias e se o vácuo for bem tratado na sua expansão atmosférica, será, com certeza, protegido para reduzir as contaminações.

Conheça a entrevista na íntegra na LabPro número 33.

Pode entrar em contacto com a PRS Engenharia através do número 932482984 e do e-mail ricardo.silva@prsengenharia.pt. Visite também www.prsengenharia.pt.

18 Outubro 2018
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