“A nossa filosofia não é entrar numa cadeia de produção. Queremos ser diferenciadores”
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Bruno Borges nasce em Lamego, mas é na cidade invicta que constrói parte da sua vida adulta. O fim do secundário abre-lhe as portas para uma profissão que até então lhe era desconhecida. Quisemos, por isso, descobrir o porquê da escolha da prótese dentária, a relação com a tecnologia e os dois prémios ganhos pela sua constante “aposta na qualidade”.
Do interior para o litoral. Porquê a cidade do Porto?
Sou natural de Lamego, mas, pensando num meio maior, o Porto tem a dimensão correta de uma cidade grande que ao mesmo tempo é pequena. Vim para o Porto há sensivelmente 20 anos e foi, já aqui, que terminei o secundário. Apesar de ter nascido em Lamego e de gostar muito da minha cidade, o Porto sempre me despertou interesse, foi sempre a minha cidade de eleição e de coração.
O passo natural depois do secundário seria trabalhar, ou prosseguir os estudos. Optou pelos estudos e descobre a sua paixão…
Depois desse período acabo por ingressar no ensino superior, na CESPU. Eu desconhecia o curso até, foi o meu pai que me alertou porque não era a minha primeira opção. Tendo entrado, gostei imenso da forma como interagia com os materiais e com a criação de produtos específicos. Houve logo ali uma sedução pela área. Hoje em dia acabei por ganhar mais amor à profissão, visto que consigo lidar com a tecnologia. Para algumas pessoas pode ser uma barreira, mas para mim foi uma vantagem muito grande. Já não conseguiria viver sem a tecnologia.
Entrevista completa na LabPro 42.
26 Abril 2021
Entrevistas