“Faltam os materiais e técnicas de produção associadas ao digital”

Numa atividade cada vez mais digitalizada, Oleg Blashkiv entende que o “futuro” da atividade “vai-se dividir em duas partes, a standard e a do trabalho de excelência, ou referenciado”.
Para o protésico, se atualmente o “digital é uma ferramenta muitíssimo importante na nossa vida e conseguiu transformar o laboratório do tempo manual, analógico para o digital”, por outro lado, “torna o resultado final do nosso trabalho mais previsível”.
Se “digital” significa futuro e “previsível” produto standard, o profissional augura a “necessidade de ter excelência e muita qualidade no nosso trabalho”, de forma a ser diferenciador. “Sempre apostei nesse setor. Nunca apostei na quantidade das peças, mas na sua qualidade. Todo o laboratório está direcionado nesse sentido, com a personalização de todas as peças”.
As “máquinas podiam ter entrado muito mais cedo”, evidencia Oleg, com as “impressoras” a assumirem o “futuro na área”. “Vão revolucionar, mas ainda faltam os materiais e técnicas de produção associadas ao digital”, sublinha o protésico.
A entrevista a Oleg Blashkiv, pode ser lida na íntegra na edição online da Revista LabPro 43.
14 Setembro 2021
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