Tânia Pinto e a realidade das mulheres na prótese dentária em Portugal
“Por experiência própria nunca senti, quer na faculdade, quer no mercado de trabalho que o setor fosse maioritariamente masculino. As dificuldades que senti neste setor foram: quando nos iniciamos no mercado de trabalho vimos com muita teoria da faculdade e com pouca prática, e só vamos adquirir essa prática ao longo de muitas horas de trabalho e com muita persistência e dedicação à mesma.
Felizmente nunca passei por nenhuma situação na qual sentisse que estava a ser discriminada. Embora a sociedade já tenha evoluído bastante nesse sentido, penso que ainda falta quebrar algumas barreiras e preconceitos para que se possa evoluir para uma sociedade de igualdade de direitos e oportunidades de género.
A mensagem que gostaria de deixar a todas as pessoas independentemente do género, que pretendam ingressar nesta profissão é que se dediquem e que experimentem as várias áreas desta profissão, para terem um conhecimento global e não ficarem condicionados apenas numa.”
Confira todos os testemunhos na Revista LabPro 46.
4 Maio 2022
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