Artigo técnico: Reabilitação bimaxilar em Prettau aparafusada oclusalmente sobre bases de titânio
Um paciente apresentou-se no consultório do médico dentista com prótese bimaxilar significativamente desgastada, e com desejo de realizar uma nova prótese com outro material e sem o problema de desgaste célere, que ocorreu com a prótese presente.
Analisada a situação constatou-se clinicamente que se tratavam de próteses de resina, aparafusadas oclusalmente e que os implantes estavam em bom estado.
Os cinco implantes do maxilar estavam localizados nas posições 16, 14, 12, 24 e 26 e na mandíbula havia seis implantes ai nível dos 36, 34, 31 e 42, 44, 46. Como orientação para o desenho das novas próteses, tínhamos ao dispor a antiga prótese desgastada assim como uma impressão articulada desta situação (Imagem 1); que no entanto se revelou uma situação não desejada quer sob ponto de vista funcional, quer sob ponto de vista estético, para ser utilizado como referência nova reabilitação protética.
Como agravante havia também o facto de o paciente e o médico dentista viverem a vários milhares de quilómetros do laboratório, o qual se confrontava com o desafio de desenhar e produzir uma restauração natural, funcional, biocompatível e bem tolerada.
De forma a podermos considerar até certo ponto a fisionomia do paciente durante o processo de planeamento, o médico dentista facultou-nos algumas fotos do paciente como sugestões visuais. Naturalmente que hoje para esta situação usaríamos o Scanner facial Face Hunter.
Leia o artigo técnico na íntegra na LabPro 15, aqui.
5 Agosto 2014
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