Peças intermédias coincidentes podem não ser a melhor solução

Peças intermédias e ligação às próteses dentárias permitem maior manutenção da saúde oral.
A Universidade de Coimbra está a desenvolver uma nova técnica que assegura maior durabilidade do implante dentário, como também uma melhor saúde oral, salvaguardando a gengiva e o osso à volta dos implantes.
Trata-se da técnica de utilização de peças intermédias de ligação às próteses dentárias, com um diâmetro inferior ao do implante para permitir uma reabsorção óssea à volta do implante.
Este novo método revela-se mais bem-sucedido que as peças intermédias coincidentes no diâmetro.
A investigação faz parte de um estudo da Clínica Universitária de Medicina Dentária e Estomatologia do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra em conjunto com a Fundação Camlog, da Suíça, com a Faculdade de Medicina da Universidade de Mainz e com o Hospital Universitário Schleswig-Holstein da University de Kiel, da Alemanha.
4 Novembro 2013
Atualidade